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O que mudou com a retomada do programa Bolsa Família? Saiba agora

A retomada do programa Bolsa Família trouxe consigo muitos questionamentos para a população brasileira. Conhecido como o maior programa de transferência de renda do Governo Federal, o programa já beneficiou milhares de brasileiros na linha da pobreza.

No entanto, com o novo governo e a volta das seleções e pagamentos de benefícios, algumas coisas mudaram, gerando dúvidas aos beneficiários.

Quer saber mais sobre isso e tirar todas as suas dúvidas? Então não deixe de ler até o final.

Retomada do programa Bolsa Família, saiba mais

Em março deste ano, o novo governo do país, liderado pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), anunciou a retomada do programa Bolsa Família.

O programa de transferência de renda, que passou a ser chamado de Auxilio Brasil, no mandato anterior, de Jair Bolsonaro (PL), voltou a ser pago aos brasileiros.

No entanto, com essa nova roupagem, os beneficiários passaram a receber R$600 por mês. Esse aumento foi repassado a todos aqueles que já recebiam o benefício, além daqueles que se cadastrarem e fossem aprovados pelo Ministério da Cidadania, através do CadÚnico.

Além disso, um adicional de R$150 também foi aprovado, para as famílias beneficiárias, desde que tivessem em seu grupo familiar, crianças de 0 a 6 anos de idade. O adicional é contabilizado para cada criança nessa faixa etária

Novas mudanças no programa a partir de junho

Além das mudanças trazidas depois da retomada do programa Bolsa Família, fazendo com que o benefício pudesse chegar a R$750 para as famílias que se enquadrarem nos parâmetros, outras novidades chegaram recentemente.

Afinal, a partir de junho de 2023, todos aqueles que fazem parte do programa, poderão receber um adicional de R$50 para cada menor dependente de 7 a 18 anos de idade. Ademais, mulheres gestantes também poderão receber o adicional.

Como receber o benefício?

Para ser elegível e receber o benefício, é necessário preencher alguns requisitos. E um dos principais é a renda per capita familiar, que deve ser de até R$218,00.

Além disso, a família precisa ter em sua composição gestantes, mulheres que estão amamentando, crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos. É importante ressaltar que as crianças devem estar matriculadas e frequentando a escola para que a família tenha direito ao benefício.

Ademais, é necessário comprovar frequência escolar dos menores de idade. Assim, a frequência mínima é de 60% para os beneficiários de 4 e 5 anos.

Já para os beneficiários entre 6 e 15 anos, a frequência deve ser de 75%. Além disso, aqueles com 16 a 21 anos incompletos, que possuam outros benefícios atrelados a eles, a porcentagem é a mesma.

A família também precisa estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), que é um sistema que reúne informações sobre as famílias de baixa renda.

Ainda mais, é importante manter os dados atualizados nesse cadastro para não perder o acesso ao programa.

Recebendo o benefício, as famílias conseguem garantir uma renda mínima para suprir necessidades básicas, como alimentação e educação. Isso contribui para melhorar as condições de vida e reduzir a desigualdade social no país.

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